Qual a diferença entre Hematiologia e Hematologia? Você já ouviu falar sobre Hematiologia : O estudo do Pecado ? Hematiologia ( Estudo do Pecado): Todo Cristão ao falar sobre o pecado precisa estar esperançosamente e confiadamente consciente de que: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã, grande é nossa esperança…” (Lamentações 3.22) Hematiologia (do grego transliterado hamartia = erro, pecado + logós = estudo), como sugere o próprio nome, é a ciência que estuda o pecado e as suas origens e consequências, ou — se preferível — o estudo sistematizado daquele tema (pecado).Referir, pois, hamartia como “pecado” no sentido espiritual judaico-cristão justifica-se por sua comprovada presença nos textos do Novo Testamento, da Bíblia Sagrada judaico-cristã, fato comprovável por várias traduções/versões de renome mundial, embora a concepção (logo, o conceito) de pecado, em si, variem com as culturas, posto que com as variadas concepções de espiritualidade e/ou religiosidade. O estudo do pecado e sua origem inevitavelmente incorrem na questão da natureza do mal, assim como da relação deste com o homem. Conquanto usualmente concebido como ramo da teologia cristã, não é necessariamente a esta vinculada, pois esse conceito, em sua abrangência, complexidade e diversidade de entendimentos culturais enseja também, necessariamente, várias concepções em seu estudo. É, assim, legítimo investigar a gênese e a dinâmica desse conceito e dos seus valores também sob outras ópticas, como a filosófica e a científica e, neste domínio, a médico-psicológica, todas elas necessariamente entrelaçadas pela idéia comum do pecado, como quer que isso signifique ou importe em particular para cada pessoa, per se e no seu núcleo vivencial. 1)-Perspectiva judaico-cristã: Na perspectiva judaico-cristã — e em simples palavras — pecado é a atitude (ato ou omissão, íntimo ou não) de contrariar a lei (ou a vontade) de Deus. Significa, assim, um “erro de alvo”, entendido este como a vontade de Deus. Mesmo antes da desobediência de Adão e Eva, o pecado se fez presente no mundo angélico com a queda de Satanás e dos demônios. Mas com respeito à raça humana, o primeiro pecado foi o de Adão e Eva no jardim do Éden (Gn 3.1-19). O ato de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal é, em muitos aspectos, típico do pecado em geral. 1.1)-Primeiro, seu pecado atingiu a base do conhecimento, pois deu uma resposta diferente à pergunta “O que é verdadeiro?”. Deus disse que Adão e Eva morreriam se comessem da árvore (Gn 2.17), mas a serpente afirmou: “É certo que não morrereis” (Gn 3.4).Eva decidiu duvidar da veracidade da palavra de Deus e então fez uma experiência par ver se Ele falava a verdade. 1.2)-Segundo, seu pecado atingiu a base dos princípios morais, pois deu uma resposta diferente à pergunta “O que é certo?”. Deus dissera que era moralmente certo que Adão e Eva não comessem o fruto daquela única árvore, (Gn 2.170. Mas a serpente sugeriu que seria certo comer do fruto e que ao comê-lo Adão e Eva se tornariam “como Deus” (Gn 3.5).Eva confiou na sua própria avaliação do que era certo e do que seria melhor par a ela, negando às palavras de Deus a prerrogativa de definir o certo e o errado. Ela viu “que a árvore era boa par se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento” e, portanto, “tomou-lhe do fruto e comeu” (Gn 3.6). 1.3)-Terceiro, seu pecado deu uma resposta diferente à pergunta: “Quem sou eu?” A resposta correta era que Adão e Eva eram criaturas de Deus, dependentes dele e sempre subordinadas a ele, seu Criador e Senhor. Mas, Eva, e depois Adão, sucumbiram à tentação de ser “como Deus” (Gn 3.5), tentando assim colocar-se no lugar de Deus. O SALÁRIO DO PECADO ( HAMARTIA): Por Frei Raniero Cantalamessa – ofmcap, Pregador do Vaticano Mas consideremos também qual é o êxito da impiedade, para que não reste, na mente do homem, sequer sombra de dúvida de que alguém possa prevalecer contra Deus. No profeta Jeremias, lê-se essa palavra dirigida a Deus: Aqueles que te abandonam ficarão confusos (Jr 17,13).O abandono de Deus leva à confusão e ao extravio até de si mesmo; quem quiser salvar a própria vida perdê-la-á, dizia Jesus (cf. Mt 16,25).“Perda”, “extravio” são as palavras que ocorrem com mais frequência na Bíblia, ao se falar de pecado: a ovelha perdida, a dracma perdida, o filho perdido. A mesma palavra com que se traduziu em grego o conceito bíblico de pecado, hamartia, contém a idéia de extravio e de fracasso; dizia-se de fato, de um rio que perde o seu leito e se espraia num pântano, da flecha que, arremessada, erra o alvo e perde-se no vazio. O pecado é, portanto, um fracasso e um fracasso radical. Um homem pode fracassar de muitos modos; como marido, como pai, como homem de negócios; se mulher, pode fracassar como esposa, como mãe; se sacerdote, pode fracassar como pároco, como superior, como diretor de consciências.Mas são fracassos relativos; sempre deixam uma possibilidade de compensação; alguém pode fracassar de todos esses modos e ser uma pessoa respeitabilíssima, até mesmo um santo.Mas com o pecado não se dá o mesmo; com o pecado, fracassa-se enquanto criatura, isto é, na realidade fundamental, naquilo que se “é”, não aquilo que se “faz”. Este é o único caso em que se pode dizer de uma pessoa o que Jesus disse de Judas: “Teria sido melhor para ele não ter nascido” (Mt 26,24).O homem, pecando, julga ofender a Deus, mas na realidade ele “ofende”, isto é, danifica e rebaixa somente a si mesmo, para vergonha própria: Mas será que — diz Deus — esses ofendem a mim, ou pelo contrário a si mesmos para a própria vergonha? (Jr 7,19).Recusando glorificar a Deus, o homem acaba ficando ele mesmo “privado da glória de Deus”. Hematologia O que faz um hematologista? Entenda aqui O SEGUINTE O sangue é um tecido vivo que transporta nutrientes, oxigênio, hormônio e outra célula por todo o corpo. É ele também o responsável por retirar de outros locais no corpo substancias que não interessam mais ao nosso organismo, como o gás carbônico da troca de gases da respiração. Como outros órgãos do corpo humano, o sangue também pode ser acometido por doenças, como a anemia e a leucemia. Por isso, há um médico especializado em tratar delas: o hematologista. Você sabe o que faz um hematologista? É sobre essa especialidade que vamos falar neste artigo. O que faz um hematologista? A palavra hematologia significa estudo do sangue. O hematologista, médico que estuda, pesquisa e trata as doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos — medula óssea, os linfonodos ou gânglios linfáticos e o baço. Na medula óssea, hemácias, leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas, são produzidos para posteriormente ganharem a circulação ou adquirirem maturidade nos outros órgãos citados. Cada um desses componentes deve estar em quantidades e condições específicas para estarem saudáveis e não comprometerem o funcionamento de outras partes do corpo. Quando um deles apresenta algum problema, o hematologista faz a investigação, por meio de exames específicos de sangue, para identificar a causa e indicar o tratamento. A palavra hematologia significa estudo do sangue. O hematologista, por sua vez, é o médico que estuda pesquisa e trata as doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos — medula óssea, os linfonodos ou gânglios linfáticos e o baço. Na medula óssea, hemácias, leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas, são produzidos para posteriormente ganharem a circulação ou adquirirem maturidade nos outros órgãos citados. Cada um desses componentes deve estar em quantidades e condições específicas para estarem saudáveis e não comprometerem o funcionamento de outras partes do corpo. Qual é a formação do hematologista? O hematologista é um profissional formado em medicina que se especializou em hematologia. Sua formação desde o início da faculdade pode levar até 11 anos e ele pode escolher, dentro da hematologia, se especializar em diversas áreas, como Transplante de Medula Óssea ou tratamento de doenças que causam sangramentos excessivos ou trombose, por exemplo. Quais doenças são tratadas pelo hematologista? Todas as doenças relacionadas ao sangue são tratadas pelo hematologista. Há as mais conhecidas, como as anemias e as leucemias. Outras são menos familiares, como a hemofilia — quando a pessoa tem dificuldades de coagulação sanguínea — ou a trombo filia, que é uma predisposição para a formação de coágulos sanguíneos que podem causar tromboses, embolia, AVC e outros problemas no sistema circulatório. Há ainda as doenças sanguíneas mais raras, como a anemia falciforme e a talassemia. Quais tratamentos são feitos pelo hematologista? Diferentemente de outros tipos de câncer, que são tratados pelo oncologista, os cânceres do sangue, como as leucemias e os linfomas, são tratados pelo hematologista. É o hematologista quem faz o transplante de medula e a indicação e acompanhamento da quimioterapia. Os tratamentos com transfusão de sangue também são prescritos e acompanhados pelo hematologista. Assim como o uso de anticoagulantes e outros medicamentos para tratar trombose e demais alterações de coagulação. O hematologista também atua nos bancos de sangue e hemocentros. Quando se consultar com um hematologista? Boa parte dos pacientes chega ao hematologista por encaminhamento de outra especialidade, como a angiologia ou clínica médica, que precisam esclarecer as causas de sintomas persistentes, como anemias, trombose e sangramentos de causa desconhecida. Você deve procura o hematologista se tiver os seguintes sintomas: • sangramento de mucosas, como gengiva e nariz; • manchas roxas na pele; • tromboses; • linfonodos (gânglios linfáticos) inchados; • fadiga e mal-estar. Quais exames podem ser pedidos pelo hematologista? Após o exame clínico, o hematologista pode solicitar, entre outros, os seguintes exames: • Hemograma: para analisar plaquetas, hemácias e outras células sanguíneas; • Coagulo grama: para verificar se há problemas de coagulação; • Metabolismo de ferro: para analisara absorção de ferro pelo organismo e rastrear causas de anemia; • Exames para avaliar a coagulação e as plaquetas; • Testes imunológicos; • Monograma e biópsia da medula: para pesquisar células cancerígenas. Entendeu a diferença entre a Hematiologia e a Hematologista? —————————————————- Pastor. Dr. Francisco G. Júnior ThM Mestrado – Teologia e Filosofia Cristã PhD Em Teologia e Filosofia da Religião Número de Registro: 271.976